“Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o que morrer é lucro. (...) Ora, de um outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar em Cristo, o que é incomparavelmente melhor”. Filipenses 1: 21,23
Para o apóstolo Paulo, como vemos neste versículo, Cristo é a sua razão de viver. Ao invés de desfazer da união que Paulo tem com Cristo, a morte vai introduzir Paulo em uma experiência mais profunda nesta união.
Quando John Wesley foi para a América do Norte, onde ficou dois anos, teve uma experiência a qual mudou sua vida. Durante uma viagem missionária aos Estados Unidos, ocorreu um acidente com o navio o qual ele estava. Ao se deparar com a morte, Wesley entrou em pânico, foi quando ele foi confrontado por uma cena espetacular. Um grupo de missionários chamado Morávios que estava navio, cantavam para Deus e estavam cheios de paz e alegria exaltando o Senhor.
John Wesley estupefato com o que via chegou até o grupo e perguntou por que eles catavam alegres e não temiam. Um destes missionários virou-se para ele e disse: “Nós somos salvos, a morte é lucro e nos leva para o encontro com o Criador”. Nesta hora, John Wesley descobriu que nem se quer era convertido, pois, não tinha tamanha segurança que encontrara nestes missionários.
Para o apóstolo Paulo, como vemos neste versículo, Cristo é a sua razão de viver. Ao invés de desfazer da união que Paulo tem com Cristo, a morte vai introduzir Paulo em uma experiência mais profunda nesta união.
Quando John Wesley foi para a América do Norte, onde ficou dois anos, teve uma experiência a qual mudou sua vida. Durante uma viagem missionária aos Estados Unidos, ocorreu um acidente com o navio o qual ele estava. Ao se deparar com a morte, Wesley entrou em pânico, foi quando ele foi confrontado por uma cena espetacular. Um grupo de missionários chamado Morávios que estava navio, cantavam para Deus e estavam cheios de paz e alegria exaltando o Senhor.
John Wesley estupefato com o que via chegou até o grupo e perguntou por que eles catavam alegres e não temiam. Um destes missionários virou-se para ele e disse: “Nós somos salvos, a morte é lucro e nos leva para o encontro com o Criador”. Nesta hora, John Wesley descobriu que nem se quer era convertido, pois, não tinha tamanha segurança que encontrara nestes missionários.
Este acontecimento, é claro, foi para Glória de Deus, pois, depois deste episódio, Wesley começou sua verdadeira busca pela “Salvação pela Fé”. Essa segurança sentida pela fé foi o que este evangelista encontrou e pregou por todo o seu ministério.
Muitos de nós declaramos nosso amor por Deus, nossa completa satisfação em estar com Deus, mas, amamos este mundo, estamos enraizados nele e temos medo da morte. Há uma falta de segurança tremenda dentro da Igreja quando se fala sobre Céu ou Inferno e aonde iremos passar a eternidade. Muitos estão na Igreja, na obra, como o próprio John e não tem certeza da salvação. Cabe a nós, não só nos contentarmos com o “saber” que somos salvos, mas também, “sentir” que somos. Tudo isso, pela fé.
Cooncerteza sei bem o que John sentiu naquele dia, pois mesmo tendo ctz de nossa salvação, sempre ficamos meio com o pé atrás quando o assunto é morte, pois sempre pensamos: - (e quem fica, as pessoa que nos amam, como agiriam mediante nossa ausência)... creio muitos de nós pensam mto sobre isso...A morte realmente é para cada um, vista de uma forma diferente, não temos como fugir disso!
ResponderExcluirA morte sempre foi um problema para o homem natural e só mesmo quando estamos ligados inteiramente a Deus, certos daquilo que sentimos e vivemos por meio dEle é que enfrentamos este assunto com naturalidade e bom ânimo.
ResponderExcluirÉ, se formos pensar que a morte é para todos, e que não escaparemos dela, é doloroso, mas quando pensamos que estaremos livres de toda dor, todo pesar,que estaremos com o Pai,uma imensa alegria invade o nosso coração, para quem tem certeza da salvação, com certeza o morrer é lucro..
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