Peregrinos

terça-feira, 18 de agosto de 2009

O Cristão e a Gripe H1N1


Temos achado que este homem é uma PESTE! (Atos 24:5) Esta foi a comparação perfeita que os judeus encontraram para descrever como Paulo era no meio do povo.
Mas ele não foi o primeiro a ser comparado a isto. Jesus foi acusado de alvoroço e má influência, Pedro, João e todos os apóstolos e evangelistas também receberam esta comparação.
Todos tinham para o povo um vírus, todos eram uma peste e espalhavam uma mensagem “infectando” a todos que a ouviam.
C. S. Lewis no livro Cristianismo Puro e Simples diz que o cristianismo é como uma “infecção gloriosa”. Os infectados mudam seu comportamento, eles morrem e nascem de novo, agora com novos costumes.
Nunca se falou tanto em vírus ou epidemia quanto agora. A gripe “suína” tem virado o mundo de ponta cabeça. No Brasil mais de 300 mortos, no mundo, milhares. Este vírus tem sido eficaz. Tem feito seu trabalho e está sendo bem sucedido aonde ele chega.
Jesus e depois dEle os apóstolo eram tidos como vírus, ou como vimos em Paulo, pestes. E por quê?
Porque eles espalhavam a mensagem da cruz. Falavam de Jesus e onde eles estavam acontecia algo, havia transformação, ou no contexto desta mensagem, havia uma infecção, um “contágio”.
“Corre que essas Boas Novas... pega!” Eles tumultuavam como a gripe H1N1 tumultua hoje.
O evangelho estava se espalhando com muita eficácia, com pouco tempo ele saiu de Jerusalém e correu o mundo. Assim como a gripe fez, saindo do México em abril de 2009 e em pouco tempo estando no mundo inteiro.
Mas o que é que isso tem haver comigo e com você?

Continua...

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