Peregrinos

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Perfeição Cristã - Parte III


A INTEIRA SANTIFICAÇÃO COMO UMA SEGUNDA OBRA DA GRAÇA.

I. Romanos 12.1,2 “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
Esta exortação foi dirigida aos que já eram crentes, pois os que ainda não eram crentes jamais entenderiam esta exortação.
O versículo explica que depois da conversão permaneceu no coração dos crentes a inclinação para o mundanismo ou a tendência para o pecado, está tendência de se conformar com o mundo teria que ser removida por uma transformação posterior ou renovação da mente, que por isso mesmo provariam ou experimentariam a perfeita, boa e aceitável vontade de Deus.

II. I Coríntios 7.1 “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus”. A santidade já iniciada na regeneração deve ser consumada pela purificação de uma só vez do pecado inato. Isto leva a alma ao estado de santidade aperfeiçoada.


DEFINIÇÃO DE INTEIRA SANTIFICAÇÃO

I. A inteira santificação é aquele ato de Deus, subseqüente a regeneração, pelo qual os crentes são libertados do pecado original, ou depravação, e levados a um estado de inteira devoção a Deus e à santa obediência do amor tornado perfeito. É operada pelo batismo com o Espírito Santo dando ao crente poder para uma vida santa e para serviço. A inteira santificação é garantida pelo sangue de Jesus e realiza-se inteiramente pela fé, precedida pela inteira consagração; e desta obra e estado de graça o Espírito Santo testifica.

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